Escrevo enquanto te observo, aí deitada, e estou a suspirar.
Suspiro de amor, suspiro por te ter. Gosto de te ver dormir perto de mim, sinto que te dou segurança.
Noites fabulosas contigo,
obrigado pela ajuda e apoio que me deste ontem.
Tu sabes quem és
(vês? não podes dizer que nunca escrevo nada sobre ti)
Lov U
Deitada
Tempo
O tempo, é passado, presente e futuro.
As pessoas são feitas do seu passado, mas vivem sempre a pensar no futuro.
Aproveitem o agora, é uma dádiva, por isso é que se chama "presente".
O passado por vezes dói, e relembrá-lo, faz-nos chorar, ou não. Por vezes mesmo com dor de relembrar, sorriu, mas sorriu porque relembro, e não esqueço, que outrora esse alguém me fez sorrir, e me fez crescer.
Para onde foste tu? Tanta coisa que ficou por dizer, 18 anos tão lentos e 3 meses tão rápidos, que não deu tempo para te explicar, o que me ensinaste, e o que me influenciaste, porque eu, sou tu, não sou mais ninguém.
Obrigado, por seres o meu espelho, e teres-me feito ver um reflexo, que faz de mim o que sou hoje.
O que será que acontece depois do fim? Gostava de saber, mas por enquanto ainda não, obrigado.
O normal
Nunca se perguntaram o que é normal? Pois eu também não, de facto o que me pergunto mais é o que é a anormalidade, sendo que é então o que eu tento mais vezes caracterizar.
Todos os dias me deparo no dia-a-dia com a suposta normalidade, e elegante classe da meia por cima da calcinha de fato de treino, e da abundância de objectos dourados, e do andar “com estilo”, e dos muitos pensadores e inteligentíssimos seres “chungas” que habitam pelo nosso país fora.
Voltando ao tema, após o meu desabafo social aos cerca de 120.323.212 visitantes diários do blogue, a normalidade. Não consigo caracterizar normalidade de maneira fácil, porque como já se viu o normal para mim não é igual para outro ser “semelhante” como se pode ver umas linhas acima.
É normal, não ser normal nós homens (machos) acharmos as mesmas coisas normais que as mulheres (fêmeas). Para elas é normal pedirem igualdade, e para mim é normal a igualdade basear-se no eu sujar e desarrumar e elas limparem e arrumarem, tudo equitativamente distribuído, fazendo assim uma igualdade de tarefas.
É normal elas acharem-nos todos iguais, e a gente simplesmente já nem se dar ao trabalho das compreender porque é normal, isso já não funcionar, passando assim a ignorar todo e qualquer contacto verbal com as mulheres (poder macho adquirido aos 15 anos quando desenvolvemos os nossos sentidos “machistas”).
[P.S. : Não sou a favor do machismo, nem nunca serei, é apenas um texto de carácter humorístico sobre as diferenças entre sexos, e um desabafo por ás vezes não perceber as mulheres.