Deitada

| sábado, 1 de agosto de 2009

Escrevo enquanto te observo, aí deitada, e estou a suspirar.

Suspiro de amor, suspiro por te ter. Gosto de te ver dormir perto de mim, sinto que te dou segurança.

Noites fabulosas contigo,

obrigado pela ajuda e apoio que me deste ontem.

Tu sabes quem és

(vês? não podes dizer que nunca escrevo nada sobre ti)

Lov U

Tempo

| quinta-feira, 30 de julho de 2009

O tempo, é passado, presente e futuro.

As pessoas são feitas do seu passado, mas vivem sempre a pensar no futuro.

Aproveitem o agora, é uma dádiva, por isso é que se chama "presente".

O passado por vezes dói, e relembrá-lo, faz-nos chorar, ou não. Por vezes mesmo com dor de relembrar, sorriu, mas sorriu porque relembro, e não esqueço, que outrora esse alguém me fez sorrir, e me fez crescer.

Para onde foste tu? Tanta coisa que ficou por dizer, 18 anos tão lentos e 3 meses tão rápidos, que não deu tempo para te explicar, o que me ensinaste, e o que me influenciaste, porque eu, sou tu, não sou mais ninguém.
Obrigado, por seres o meu espelho, e teres-me feito ver um reflexo, que faz de mim o que sou hoje.

O que será que acontece depois do fim? Gostava de saber, mas por enquanto ainda não, obrigado.

O normal

| domingo, 17 de maio de 2009

Nunca se perguntaram o que é normal? Pois eu também não, de facto o que me pergunto mais é o que é a anormalidade, sendo que é então o que eu tento mais vezes caracterizar.

Todos os dias me deparo no dia-a-dia com a suposta normalidade, e elegante classe da meia por cima da calcinha de fato de treino, e da abundância de objectos dourados, e do andar “com estilo”, e dos muitos pensadores e inteligentíssimos seres “chungas” que habitam pelo nosso país fora.

Sinceramente espanta-me a estupidez do chunga comum adorador da estupidez e da anormalidade, e dos Pseudo-Reis do bairro da esquina (entenda-se bairro, como um aglomerado de prédios vandalizados ao qual o “chunga” gosta de chamar “a minha zona”), Reis esses, auto-proclamados, simplesmente porque são os que fazem mais merda (sim é o meu blogue eu posso escrever conteúdos que merecem bolinha vermelha), mas de reis, a única parecença que encontro é na sua sucessão. Só há sucessão em caso de morte, neste caso especifico, num tiroteio ou de overdose.

Voltando ao tema, após o meu desabafo social aos cerca de 120.323.212 visitantes diários do blogue, a normalidade. Não consigo caracterizar normalidade de maneira fácil, porque como já se viu o normal para mim não é igual para outro ser “semelhante” como se pode ver umas linhas acima.

É normal, não ser normal nós homens (machos) acharmos as mesmas coisas normais que as mulheres (fêmeas). Para elas é normal pedirem igualdade, e para mim é normal a igualdade basear-se no eu sujar e desarrumar e elas limparem e arrumarem, tudo equitativamente distribuído, fazendo assim uma igualdade de tarefas.

É normal para elas, pedirem um jantar romântico á luz das velas, e para nós o romantismo passar por estarmos com um hamburger da Macdunelds (eles não pagam patrocínio eu não explicito a marca) a ver o Benfica num domingo á noite.

É normal elas acharem-nos todos iguais, e a gente simplesmente já nem se dar ao trabalho das compreender porque é normal, isso já não funcionar, passando assim a ignorar todo e qualquer contacto verbal com as mulheres (poder macho adquirido aos 15 anos quando desenvolvemos os nossos sentidos “machistas”).

Enfim, mas somos iguais? Com certeza, ambos gostam de fazer sexo (não pelas mesmas razões obviamente, mas isso não interessa nada).

Diferentes? Obviamente, afinal de contas, para elas é normal ter período, acham que vale a pena continuar?

[P.S. : Não sou a favor do machismo, nem nunca serei, é apenas um texto de carácter humorístico sobre as diferenças entre sexos, e um desabafo por ás vezes não perceber as mulheres.

P.S.2: Epá, quando reparei que o post era tão grande já o tinha postado, e a minha consciência não permitiu retirar tamanha qualidade de escrita da internet, os meus pêsames aos leitores]

Em que pensar?

| terça-feira, 12 de maio de 2009


Em que pensar? Há sempre dois lados na história de uma pessoa
Mudam as caras e os nomes, mantém-se a história.