Nunca se perguntaram o que é normal? Pois eu também não, de facto o que me pergunto mais é o que é a anormalidade, sendo que é então o que eu tento mais vezes caracterizar.
Todos os dias me deparo no dia-a-dia com a suposta normalidade, e elegante classe da meia por cima da calcinha de fato de treino, e da abundância de objectos dourados, e do andar “com estilo”, e dos muitos pensadores e inteligentíssimos seres “chungas” que habitam pelo nosso país fora.
Voltando ao tema, após o meu desabafo social aos cerca de 120.323.212 visitantes diários do blogue, a normalidade. Não consigo caracterizar normalidade de maneira fácil, porque como já se viu o normal para mim não é igual para outro ser “semelhante” como se pode ver umas linhas acima.
É normal, não ser normal nós homens (machos) acharmos as mesmas coisas normais que as mulheres (fêmeas). Para elas é normal pedirem igualdade, e para mim é normal a igualdade basear-se no eu sujar e desarrumar e elas limparem e arrumarem, tudo equitativamente distribuído, fazendo assim uma igualdade de tarefas.
É normal elas acharem-nos todos iguais, e a gente simplesmente já nem se dar ao trabalho das compreender porque é normal, isso já não funcionar, passando assim a ignorar todo e qualquer contacto verbal com as mulheres (poder macho adquirido aos 15 anos quando desenvolvemos os nossos sentidos “machistas”).
[P.S. : Não sou a favor do machismo, nem nunca serei, é apenas um texto de carácter humorístico sobre as diferenças entre sexos, e um desabafo por ás vezes não perceber as mulheres.